Passaram quatro dias e há muitas novidades para escrever, por isso vou começar pelo principio.
Na Terça-Feira fomos para lá muito cedo, eu e a minha mãe, porque supostamente iamos ver outras casas para que se a do tal senhor não nos agradasse, teríamos sempre outras hipóteses. Fomos cedíssimo, tendo em conta que só iríamos ver a dita casa às 22h, e esperavamos que a Tatiana fosse ter connosco. Mas ela teve um problema qualquer em Almeirim e só conseguiu mesmo estar lá à noite. Ficámos lá a secar até conseguirmos falar com ela e ela dar-nos o telefone da outra rapariga, a Mariana, que iría dividir casa connosco. Lá fomos ter com ela e conhecemos a família toda que também lá estava. Não vimos casas nenhumas porque a Mariana e a família tinham que ir comprar umas coisas. Eu e a minha mãe pareciamos maluquinhas, sem saber o que fazer naquelas horas todas e acabamos dentro o carro a jogar ao stop, vejam lá o desespero.
As horas lá passaram e fomos ver a casa do senhor, já a três juntas. A casa era porreirinha e muito perto da Academia mas era um T4 com apenas uma casa de banho e se ficassemos só as três teríamos que pagar os 600 euros à mesma e não os 450, o que dava 200 euros a cada uma. Cá em Portugal não é muito caro, mas em Badajoz é um abuso! Se metessemos outra pessoa teríamos só uma casa de banho para os quatro.
Saímos de lá dispostas a arranjar outra casa mas já eram dez da noite e eu precisava começar as aulas o mais depressa possível. Então a Tatiana disse que tinha ido ver uma casa melhor que aquela, também um T4 mas com duas casas de banho e melhores condições e que a senhora só pedia 500 euros. O problema é que tinha sabido da casa por uma agência, que levava uma comissão de 500 euros, o que com a caução dava 1500 euros no primeiro mês. Corremos o prédio todo desse apartamento à procura dum vizinho que tivesse o número de telefone da senhora para falarmos directamente com ela, mas ninguém tinha.
Este foi o pior dia para mim porque vim para Évora mesmo em baixo e desmoralizada. Estava sem casa e precisava de começar as aulas porque eles já estavam em aulas desde dia 3 de Setembro. Nessa noite não consegui dormir de tão ansiosa e preocupada, mas no dia seguinte as coisas começaram a melhorar muito.
Na Terça-Feira fomos para lá muito cedo, eu e a minha mãe, porque supostamente iamos ver outras casas para que se a do tal senhor não nos agradasse, teríamos sempre outras hipóteses. Fomos cedíssimo, tendo em conta que só iríamos ver a dita casa às 22h, e esperavamos que a Tatiana fosse ter connosco. Mas ela teve um problema qualquer em Almeirim e só conseguiu mesmo estar lá à noite. Ficámos lá a secar até conseguirmos falar com ela e ela dar-nos o telefone da outra rapariga, a Mariana, que iría dividir casa connosco. Lá fomos ter com ela e conhecemos a família toda que também lá estava. Não vimos casas nenhumas porque a Mariana e a família tinham que ir comprar umas coisas. Eu e a minha mãe pareciamos maluquinhas, sem saber o que fazer naquelas horas todas e acabamos dentro o carro a jogar ao stop, vejam lá o desespero.
As horas lá passaram e fomos ver a casa do senhor, já a três juntas. A casa era porreirinha e muito perto da Academia mas era um T4 com apenas uma casa de banho e se ficassemos só as três teríamos que pagar os 600 euros à mesma e não os 450, o que dava 200 euros a cada uma. Cá em Portugal não é muito caro, mas em Badajoz é um abuso! Se metessemos outra pessoa teríamos só uma casa de banho para os quatro.
Saímos de lá dispostas a arranjar outra casa mas já eram dez da noite e eu precisava começar as aulas o mais depressa possível. Então a Tatiana disse que tinha ido ver uma casa melhor que aquela, também um T4 mas com duas casas de banho e melhores condições e que a senhora só pedia 500 euros. O problema é que tinha sabido da casa por uma agência, que levava uma comissão de 500 euros, o que com a caução dava 1500 euros no primeiro mês. Corremos o prédio todo desse apartamento à procura dum vizinho que tivesse o número de telefone da senhora para falarmos directamente com ela, mas ninguém tinha.
Este foi o pior dia para mim porque vim para Évora mesmo em baixo e desmoralizada. Estava sem casa e precisava de começar as aulas porque eles já estavam em aulas desde dia 3 de Setembro. Nessa noite não consegui dormir de tão ansiosa e preocupada, mas no dia seguinte as coisas começaram a melhorar muito.
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